Carlos Gossel

(See attached fido Boto.JPG) Menina bonita Que mora na beira do rio O que aconteceu menina bonita? Foi um boto que surgiu? Apareceu na lua cheia Nessas águas caudalosas Deu pulos para te encantar Deixou-te tão manhosa Na praia ele foi chegando Em um homem se transformando Teu coração dilacerando Você acabou o amando Na festa à beira rio Contigo ele dançou Homem bonito de roupa branca Teu coração ele encantou E sem pensar aconteceu Com ele você fez amor Do boto você engravidou E para água ele voltou Agora a menina bonita está triste Vive sentada no barranco do rio Esperando que o boto volte Para assumir o seu filho (Baseada na lenda popular do boto cor-de-rosa)

(See attached file: SPM_Blog.jpg) As curvas que esse rio dá Fazem-me cada vez mais o contemplar Essa beleza natural A que é desse lugar Leva-me por esse verde Voltas e voltas por esse mundo E faz perder-me nessa imensidão Desse rio imenso e profundo Sinto cada folha dessa mata Cada nota tocada me comove Esses pássaros que são mágicos Tudo meu coração absorve Respirar esse ar que me faz bem Pois esse ar é puro de verdade Puro o ar, pura a minha alma Sinto da natureza tanta generosidade Bem ao longe ouço um motor Aqui perto um boto pulou Pela água um mureru foi levado Lentamente bem longe ele acabou Minha visão se perde nesse mundo Onde tenho prazer de viver Aqui é a minha terra, minha Amazônia É aonde eu quero morrer

Rio Solimões Nesse grande rio o caboclo vai pescando O paraíso aos poucos desvendando Onde as águas se tornam brilhantes Pelos raios do sol incandescentes A mata o cerca imponente E lá está, solitário e bravamente A enfrentar sem medo essa floresta Para ele seu destino, a coisa certa Sua canoa é pequena para esse rio-mar Que às vezes parece lhe tragar E o caboclo ligeiro a remar E essas águas indo a conquistar Essa floresta é a sua morada O rio seu caminho, sua estrada O céu de meu Deus, sua proteção, Os peixes abençoados, sua alimentação Peixes pulam nessas águas caudalosas A rede do pescador é jogada imperiosa Em busca do alimento para sua família Aqui é tudo para ele, sua própria vida O caboclo, o rio e a floresta em comunhão, Um faz parte do outro em todas as razões, Ato a se glorificar eternamente, Toda vez que o sol vai para o poente

Jornal Solimões Um relâmpago cortou o céu da mata A escuridão dominou este lugar A tempestade teimou em cair Vento que cansou de soprar As nuvens se afastaram De repente tudo clareou Avistei grandes folhas de papel voando A mata se abriu, o tempo acalmou-se Aos quatro cantos da Amazônia Folhas de papel espalharam-se Uma missão a ser cumprida Todas as fronteiras foram ultrapassadas Folhas de papel levando notícias Deixando a região mais informada Do Alto Solimões à Colômbia Folhas com o nome de um rio abençoado Notícias para o povo amazonida Sem limites aonde chegar Notícias importantes para os cidadãos A Amazônia a testemunhar Palavras de credibilidade Eficiência no registrar Três anos de Jornal Solimões Imparcialidade no informar Publicada no Jornal Solimões edição nº 24 - Julho/2011 Direitos Autorais Reservados

(See attached file: SPM_A0924.jpg) (See attached file: SPM_A0919.jpg) (See attached file: SPM_A0913.jpg) A presença do Poeta da Amazônia foi um dos destaques do Arraial do Centro de Informação ao Turista - CIT no dia 02 de julho de 2.011 ao lado da Câmara Municipal de Tabatinga. Fez sua presença com exposição de poesias e divulgação de sua primeira obra o livro "O Poeta da AmazÔnia" volume 1, considerando-se um sucesso este evento da Secretaria de Turismo - Tabatingatur da Prefeitura Municipal de Tabatinga.

Lançamento do livro na seção "Socialite" do jornal Solimões O lançamento do livro "O Poeta da Amazônia" foi notícia no jornal Solimões edição nº 23 de Maio - Junho/2011. Nas fotos que foram registradas na seção "Socialite" foi evidenciada a presença de muitos leitores e familiares do poeta.

Aeroporto Internacional de Tabatinga Tabatinga, a "Princesinha do Alto Solimões", chamada assim carinhosamente por seus moradores, está localizada no estado do Amazonas à margem esquerda do Rio Solimões,distante da capital Manaus a 1.105km em linha reta e 1.607km em linha fluvial. Esta cidade faz fronteira do Brasil com a Colômbia, por via terrestre e com o Peru, via fluvial seu limite se faz pelo curso natural do Rio Solimões. Possui uma área de 3.239km² e uma população de 52.120 (senso IBGE - 2011). Em seu significado Tupi, Tabatinga quer dizer "Barranco Branco", já em Tupi Guarani significa "Casa Pequena". Sua história está vinculada tanto à expansão dos domínios da Coroa Portuguesa quanto à delimitação da fronteira entre os três países. O Forte São Francisco Xavier de Tabatinga, fundado em 1776, surgiu por sua posição estratégica, propícia a defesa militar, porém, só conquistou sua autonomia em 10 de dezembro de 1981 e em 1983 passa a figurar como

Livro O Poeta da Amazônia Vol. I O livro "O Poeta da Amazônia" de Carlos Alberto Gossel Pereira está tendo uma vendagem satisfatória. Desde o seu lançamento no dia 21/05/2011 já está em sua 2ª edição pela BK Editora. Essa venda é resultado de um trabalho árduo desde o seu lançamento. Caiu no gosto popular com suas palavras fáceis e acessível a qualquer indivíduo de qualquer idade. Com tanto sucesso resolvi fazer uma coleção, começando por este livro , coleção esta em 10 volumes. E guarde! Proximamente vem aí "O Poeta da Amazônia" vol. II.

Catedral católica no centro de Tabatinga À beira do rio Solimões Surgiu majestosa e com muita vida, Como uma luz na Amazônia, Do Alto Solimões a mais querida. No verde te deitas, O verde te cerca e te guarda, Sua muralha é a mata, A uma pedra preciosa te comparo. De um forte surgistes, És agora a rainha do lugar, Minha querida Tabatinga, Eu não canso de te amar. Gostoso é beber um suco de cupuaçu, Comer uma goiaba vermelha e gostosa, Saborear a um vinho de açaí, Não existe coisa mais maravilhosa. Terra de gente de pele morena Que me encantam com seus olhos puxados, Cabelos escuros e escorridos, Deixam-me extremamente apaixonado. Vislumbro-me com suas feiras à beira rio, Reino das "motos" que se contam mais de mil, Tens a festa mágica das onças, Tabatinga, és o começo do Brasil. Poesia publicada no jornal Solimões edição Maio/Junho 2011 Direitos Autorais Reservados

O poeta Carlos Alberto Gossel Pereira A Secretaria de Turismo - Tabatingatur da Prefeitura Municipal de Tabatinga convidou-me a participar do Arraial do Centro de Informação ao Turista - CIT e do Empreendedor Individual que realizar-se-á nos dias 01 e 02 de julho de 2011, com horário de início previsto às 19:00hs. Participarei com muito prazer com a exposição de poesias e venda do livro "O Poeta da Amazônia". Estou esperando a presença de todos a prestigiarem os valores da região amazônica.

Amigos e familiares do poeta presentes no lançamento do livro Como aquele velho ditado "uma andorinha só não faz verão" eu me igualo a esta situação. Necessito do apoio dos familiares, de amigos, de autoridades e empresários que me apoiem e me incentivem a continuar a minha nova vida "A vida de Poeta". É tão gostoso escrever palavras que depois são palavras lidas por tantas pessoas, e o que você pensa sendo admirado, questionado, elogiado ou comentado por pessoas em geral.

A glororiosa família do poeta O apoio familiar é muito importante para qualquer ser humano, principalmente para um poeta que precisa ter paz consigo para poder escrever palavras bonitas que sejam de agrado de seus leitores.

Momento de autográfos (O poeta e o sr. Mário Celso) O livro "Poeta da Amazônia" foi bem aceito pela sociedade tabatinguense, e ainda encontra-se em sua divulgação para todos os campos, mas as perspectivas são bastante otimistas.

Pessoas presentes no evento É tão gostoso ver as pessoas prestigiando ao meu evento e conseqüentemente a minha obra o livro "O Poeta da Amazônia".

Autoridades presentes Um sonho meu de dez anos que se realizou nesta data 21/05/2011 (sábado) e que me deixou muito contente. Se tenho sucesso é graças às pessoas que gostam do que escrevo e que fazem parte de tudo realizo.

Continue vendo fotos do lançamento do livro "O Poeta da Amazônia" ocorrido no dia 21/05/2011 (sábado) em Tabatinga (AM). Foi um evento inesquecível para a minha vida de poeta.

No dia 21/05/2011 (sábado), às 09:00hs, no Aeroporto Internacional de Tabatinga foi feito o lançamento do meu primeiro livro de nome "O Poeta da Amazônia", com a presença de autoridades locais e nacionais, meus familiares, tendo também a presença dos funcionários da INFRAERO, Valver Serviço Auxiliar de Transporte Aéreo e muitos fãs de meu trabalho. Houve a exposição de poesias e também foram declamadas poesias para os presentes. O evento foi um sucesso. Meus agradecimentos a Deus, sr. José Remy, Ineida Almeida e Shirley Cajueiro (minhas assessoras), Susy França, Silvanir dos Santos e Marcos Nunes.

No dia 21/05/2011 (sábado) será feito o lançamento da primeira obra do poeta colunista do Jornal Solimões sr. Carlos Alberto Gossel Pereira o livro "O Poeta da Amazônia", e o local para este evento será no Aeroporto Internacional de Tabatinga, a partir das 09:00 horas da manhã, com momento de autógrafos e exposição de poesias do citado poeta. Será um evento imperdível.

Ah, esses cabelos brancos... Que contam coisas da nossa vida, E que o tempo teima em dizer Que os anos não são mais os mesmos. Tudo passou por mim, E não sou mais nenhum adolescente, Sou uma pessoa vivida, E que saudade sinto de minha juventude! Em frente ao espelho Fico admirando os cabelos brancos, Penteando-os, Alisando com a mão, E dizendo ao coração Que o tempo se foi. Não uso tintura, Não quero esconder a minha natureza, Se os cabelos brancos demonstram maturidade. Mundo cruel, Que somente gosta do que é novo, Se os cabelos brancos São a prova que de alguma forma Vim e venci essa vida Que é cheia de desafios e lutas. Com meu olhar cabisbaixo Tento fugir, Pois não quero ouvir O que o espelho tenta me dizer, Que esses cabelos brancos Agora fazem parte de mim. Publicada no Jornal Solimões edição fevereiro/2011.

Eu ouvi o vento cantar Por entre as folhas das bananeiras, Senti o vento passar depressa Deixando um frescor em meu rosto. Eu ouvi o vento assobiar Por entre as folhas das bananeiras, Brincou com o tempo e correu, Nem me deu satisfação. Eu ouvi o vento tagarelar Por entre as folhas das bananeiras, Balançou o pequeno cacho de bananas E saiu sorrindo por aí. Eu senti o vento brincar Por entre as folhas das bananeiras, Folhas que bateram palmas tão felizes E imaginei que fossem para mim. Eu senti o vento se perder Por entre as folhas das bananeiras, Pela noite querendo ser feliz Feito uma criança pelo parque de diversão. Eu senti e ouvi o vento Por entre as folhas das bananeiras, Mas ele não me viu e nem me ouviu Por isso que fiquei sozinho aqui. Direitos Autorais Reservados Publicada erroneamente com o título "Suas Mensagens" no Jornal Solimões de Tabatinga (AM) edição 01/2011.

Da luz que vem do teu olhar Muitas estrelas estão a brilhar, O brilho de um precioso diamante, De uma forma incessante, Uma magia quase inexplicável, Meu querer é quase insaciável, Por querer tudo que é teu, Teu cheiro, teu corpo junto ao meu. Da luz que vem do teu olhar A força para o meu viver vem se mostrar, No piscar dos seus olhos existe sensualidade, Uma malícia gostosa de verdade, Olhar que o meu caminho vem iluminar, Caminharei até o final, sem vontade de voltar, Vou indo ao sabor de todo o prazer Do que eu sinto quando estou perto de você. Da luz que vem do teu olhar, Vem a sensação de poder flutuar, Velejar nas ondas do meu coração, Cantar para ti a mais linda das canções, Minha vida nesse instante chega a ser um paraíso, Uma coisa tão sublime que na terra é impossível, No pensamento de querer te amar Eu contei todas as estrelas, nadei todos os mares. Direitos Autorais Reservados Publicada no Jornal Solimões de Tabatinga (AM) edição 12/2010.

Em uma noite escura e fria Senti saudade de você, minha magia, Saudade que fez meu coração bater Mais forte,acelerado por falta de você, Sem lua, sem estrelas, o que falta acontecer? Em meio a solidão e sem ter você. Silêncio que impera nessa noite de dor Dor nesse coração tão cheio de amor. E como estranho na noite começo a vagar E os faróis dos carros a me iluminar, Rua deserta, esquecida pelo mundo E eu aqui feito um moribundo, Somente meus passos ouço na calçada, Sentimentos sombrios dominam essa estrada, Estou a caminhar e sem saber aonde chegar Sem o teu corpo, sem você para eu amar. Esquinas vão passando, os prédios vão sumindo, Os postes me acompanham, o desespero me atingindo E o caminho não estou conseguindo ver As lágrimas nos olhos estão a distorcer, Meu corpo sente o desejo imenso de ter Você aqui comigo e juntos nos perder, Mas, infelizmente você não está A tristeza e a solidão estão a me acompanhar. Direitos Autorais Reservados Publicada no Jo

( See attached file: Arroba.png) Suas mensagens são bem vindas, Bem vindas e me fazem bem, Viajando pela web Não avisam a ninguém. Espero suas mensagens Falando de amor, ou seja, o que for, Dizendo a respeito de tua vida, Tuas tristezas, alegrias ou dor, Teu viver, tudo sobre o teu ser. Mensagens alegres me divertem, Tristes me preocupam, Sendo sérias me alertam, E não importam quantos quilobaites ou megabaites, O importante é tê–las aqui. Chegando a minha Caixa de Entrada, Um coração aberto e poético para você, Respondo-te com certeza, Se no Encaminhar ou te Responder Quero que saibas Que gosto muito de você. E na caixa de Enviadas vai ficar salva e eternizada Para lembrar-me sempre de você. Escrevo-te uma mensagem e não te envio Deixo na caixa de Rascunhos, Se for um perigoso SPAM Com pressa e sem pensar eu jogo na lixeira, E saibas que nessa vida Para ti sempre vai existir algo de bom, E por isso não esqueça de mim Meu e-mail é carlos_gossel@hotmail.com Direitos Autorais Reservados.