Tabatinga
Catedral católica no centro de Tabatinga
À beira do rio Solimões
Surgiu majestosa e com muita vida,
Como uma luz na Amazônia,
Do Alto Solimões a mais querida.
No verde te deitas,
O verde te cerca e te guarda,
Sua muralha é a mata,
A uma pedra preciosa te comparo.
De um forte surgistes,
És agora a rainha do lugar,
Minha querida Tabatinga,
Eu não canso de te amar.
Gostoso é beber um suco de cupuaçu,
Comer uma goiaba vermelha e gostosa,
Saborear a um vinho de açaí,
Não existe coisa mais maravilhosa.
Terra de gente de pele morena
Que me encantam com seus olhos puxados,
Cabelos escuros e escorridos,
Deixam-me extremamente apaixonado.
Vislumbro-me com suas feiras à beira rio,
Reino das "motos" que se contam mais de mil,
Tens a festa mágica das onças,
Tabatinga, és o começo do Brasil.
Poesia publicada no jornal Solimões edição Maio/Junho 2011
Direitos Autorais Reservados
À beira do rio Solimões
Surgiu majestosa e com muita vida,
Como uma luz na Amazônia,
Do Alto Solimões a mais querida.
No verde te deitas,
O verde te cerca e te guarda,
Sua muralha é a mata,
A uma pedra preciosa te comparo.
De um forte surgistes,
És agora a rainha do lugar,
Minha querida Tabatinga,
Eu não canso de te amar.
Gostoso é beber um suco de cupuaçu,
Comer uma goiaba vermelha e gostosa,
Saborear a um vinho de açaí,
Não existe coisa mais maravilhosa.
Terra de gente de pele morena
Que me encantam com seus olhos puxados,
Cabelos escuros e escorridos,
Deixam-me extremamente apaixonado.
Vislumbro-me com suas feiras à beira rio,
Reino das "motos" que se contam mais de mil,
Tens a festa mágica das onças,
Tabatinga, és o começo do Brasil.
Poesia publicada no jornal Solimões edição Maio/Junho 2011
Direitos Autorais Reservados
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