Jornal Solimões

Verdes e verdes dessa floresta.
A imensidão desse grande rio-mar dita as regras.
Rio de cor café com leite,
Onde o caboclo não teme o banzeiro
Porque este rio é o poderoso do lugar.
E em meio a este poder, eis que surgiu
Um jornal de sabedoria
- Palavras lançadas ao papel
Que o céu reluzente contempla,
De mesorregional a Solimões,
Páginas de informação,
Páginas como as asas de uma garça
Num lago, pescando junto à vitória - régia.
Uma luz na escuridão da selva,
No canto dos pássaros,
No canto dos índios.
No imenso barranco beira-rio
Ouve-se o zoar das nótícias:
É o Jornal Solimões,
Com dois anos de glória,
Garantidos em nossa memória.


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