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Mostrando postagens de junho, 2013

Folhas Verdes (Cinco anos de Solimões)

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Por Carlos Alberto Gossel Pereira No amanhecer da Amazônia Terra que nos causa insônia O desmatamento é um fantasma Que nos tira toda a calma A neblina de um amanhecer frio Pode nos trazer muitos desafios O canto dos pássaros por entre o verde Dá força para cumprir-se o que desejes   No meio da mata precisa-se de uma direção Um GPS que direcione a sua razão Palavras escritas são eternas para quem lê Palavras decididas força nos vem trazer Noticiando o que a mata testemunhou Levando a cultura que o professor lhe ensinou Mas que um jornal, um forte de sabedoria Para dar-lhe guarida com toda maestria Pelo ar quente e úmido da Amazônia A floresta o aplaude, a felicidade é tanta Cinco anos, forte como uma árvore milenar Que em meio à mata de longe a se avistar Seu verde se confunde às folhas da mata Verde, riqueza da natureza anunciada Parabéns pelo seus cinco anos de vida Jornal Solimões, em meio a mata querida

Pensamentos Ocultos

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Por Carlos Alberto Gossel Pereira Não é fácil procurar no teu olhar O amor que estou a necessitar Um olhar perdido em meus sentimentos Que não pode amar a evitar sofrimentos Nossos corpos extremamente juntos Carnes juntas e pensamentos ocultos Tão distantes, prazeres obscuros Felicidade uma coisa absurda Não posso te falar verdades Senão discussões são inevitáveis Teu ser moreno, moreno tão natural O sol te bronzeou de um modo angelical Contos e encantos, e eu na tua mão Incendiou toda a minha razão Fruto perdido na escuridão da selva Eres algo especial que Deus me reserva Em meu mundo é inexistente o amor Não há plantas, nem sequer uma flor Somente uma floresta devastada Que de tantos sofrimentos foi queimada Há uma pequena luz me iluminando Em meio ao carvão me rodeando Talvez você seja essa pequena luz Com esse teu ser que me seduz